Incentivam o Desemprego

Fascistas promovem boicote à Magazine Luiza após foto de Luiza Trajano com Janja Lula

Apoiadores do presidente sugerem que consumidores comprem na Havan, de Luciano Hang

Luiza Trajano e Janja - Foto: reprodução
Luiza Trajano e Janja - Foto: reprodução

Fascistas, que preferem ser chamados de Bolsonaristas, nas redes sociais iniciaram um novo movimento de boicote à Magazine Luiza, o que na verdade é apoiar o desemprego, já que se uma empresa leva prejuiízo que paga o pato são os funcionários, após a dona da empresa, Luiza Trajano, ser fotografada ao lado da primeira-dama, Janja Lula da Silva.

O que você precisa saber:

  • Bolsonaristas nas redes sociais iniciaram um novo movimento de boicote à Magazine Luiza.
  • A motivação para o boicote é uma foto de Luiza Trajano ao lado da primeira-dama, Janja Lula da Silva.
  • Apoiadores do presidente sugerem que os consumidores comprem na Havan, de Luciano Hang.

A imagem foi capturada durante o encontro da Women Led Cities, em Nova York, que promove a liderança feminina para a Transição Justa e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

A campanha de boicote ganhou destaque nas redes sociais, com apoiadores sugerindo que as compras de Natal fossem direcionadas para lojas da rede Havan, do empresário Luciano Hang, conhecido por seu apoio a Bolsonaro. O assunto tornou-se um dos mais comentados no Twitter.

O bolsonarista Sérgio Camargo, ex-presidente da Fundação Palmares, que se diz um evangélico do bem, instigando dar prejuízo a quem pensa diferente de suas ideias limitadas e retrogradas, escreveu: “Você que é pai de família tradicional, cristão, trabalhador, patriota, eleitor do Bolsonaro, olhe bem para essa foto e reflita antes de escolher a loja onde comprará os presentes de Natal”.

Sérgio Camargo é evangélico. Sua oração deve incluir, perdão Deus, pois não amei ao próximo? Pois desejei o mal a meu semelhante pois sou contra o que ele pensa?

Este não é o primeiro boicote promovido por fascistas bolsonaristas em 2023. Anteriormente, Bis, Piracanjuba e os filmes “Ó Pai Ó 2”, de Lázaro Ramos, e “Guerra Civil”, de Wagner Moura foram alvos de tentativas similares. Nenhum deles deu certo, afinal até para se articularem são obtusos.