De acordo com o diretor-geral interino da SSE “Chornobyl NPP” Valeriy Seyda, na zona de exclusão, novo confinamento seguro sobre a instalação de abrigo, unidades de energia N1 e N2, que estão em descomissionamento, armazenamento de combustível nuclear irradiado – SNFSF. 1, SNF-2 sob o controle dos ocupantes – os militares da Federação Russa.
Pelo segundo dia consecutivo, os ocupantes estão detendo o pessoal da estação da central nuclear de Chernobyl, não permitindo sua rotação, conforme exigido pelas regras técnicas de segurança.
A captura da estação e a realização de qualquer ação militar ali ameaçam repetir o cenário do segundo acidente de Chernobyl, do qual a Europa ainda se recupera.
Deve-se notar que os níveis de controle das taxas de dose de radiação gama na zona de exclusão já foram ultrapassados devido à violação do solo superficial devido à movimentação de um grande número de equipamentos militares pesados através da zona de exclusão e à liberação de radioativos contaminados pó.
Ressaltamos que toda a responsabilidade pela segurança nuclear e radiológica, as condições das instalações e o desenvolvimento da situação na zona de exclusão são dos invasores.
Esta é uma das ameaças mais terríveis para a Europa hoje, pois qualquer provocação dos invasores de Chernobyl durante a guerra híbrida pode se transformar em outra catástrofe ambiental mundial.
Tais atos de agressão da Federação Russa também são uma violação direta do artigo 56 do Protocolo Adicional às Convenções de Genebra de 12 de agosto de 1949.
A Inspetoria Estatal de Regulação Nuclear em nome da Ucrânia, de acordo com as obrigações internacionais, informou prontamente à Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) que em 24 de fevereiro as instalações de Chernobyl na Zona de Exclusão foram tomadas sob controle pelos ocupantes e, juntamente com o Estrangeiro Os parceiros internacionais do Ministério foram informados sobre o desenrolar dos acontecimentos.
A Ucrânia aguarda com expectativa uma ação decisiva dos nossos parceiros internacionais para garantir a segurança comum do continente europeu
