Em 2018, o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) fez uma publicação em suas redes sociais em que sugeria conexão do Psol e do então deputado federal Jean Wyllys com o atentado sofrido pelo pai, em 2018, em Juiz de Fora, em Minas Gerais.
A postagem gerou uma queixa-crime do Psol contra o filho 02 do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O caso chegou ao Judiciário em 2020 e, entre as diversas movimentações que teve no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, a última foi por arquivar o caso.
Contudo, em resposta a um recurso apresentado pelo partido, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), anulou a decisão do TJ-RJ e determinou que o processo continuasse em tramitação.
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Agora, o filho do ex-presidente tenta derrubar a ação, sem sucesso. O recurso movido por ele foi enviado para análise do plenário da Corte e está marcado para ser julgado no plenário virtual, entre os dias 17 e 24 de novembro.
Para ser absolvido, Carlos Bolsonaro precisa dos votos da maioria dos 11 ministros do STF
