Deus tá vendo

Influencer evangélica se desculpa por comentários sobre macumba no RS

Michele de Abreu retrata-se após vincular tragédia no RS a práticas religiosas locais.

A influencer cristã Michele de Abreu atribuiu tragédia no RS a “terreiros de macumba” no estado. Foto: Reprodução
A influencer cristã Michele de Abreu atribuiu tragédia no RS a “terreiros de macumba” no estado. Foto: Reprodução

A influencer cristã Michele de Abreu pediu desculpas públicas após suas declarações controversas que relacionavam a tragédia no Rio Grande do Sul com a presença de terreiros de macumba no estado.

Em um vídeo recentemente publicado em suas redes sociais, Michele de Abreu expressou arrependimento por suas palavras, as quais ela afirma terem sido mal interpretadas. Ela esclareceu que sua intenção não era ofender ninguém com base em suas escolhas religiosas. “Me expressei mal. Eu não quis, de forma alguma, ofender as pessoas em relação a religião”, declarou a influencer.

O que você precisa saber:

  • Declaração polêmica: Michele inicialmente sugeriu que a “ira de Deus” poderia estar relacionada à quantidade de terreiros de macumba no Rio Grande do Sul.
  • Pedido de desculpas: Ela pediu perdão por suas palavras, afirmando que não pretendia ofender as escolhas religiosas de ninguém.
  • Suporte às vítimas: Michele mencionou que está orando pelas vítimas das enchentes no estado.

Contexto da Controvérsia

As declarações originais de Michele foram feitas em um contexto onde ela associou os desastres naturais no Rio Grande do Sul à prática religiosa específica, sugerindo que as pessoas inocentes estavam “pagando o preço”. Esse comentário rapidamente ganhou atenção e críticas nas redes sociais, levando a influencer a privar sua conta devido à intensa repercussão.

Reação e Retratação

Além de se desculpar, Michele reforçou seu compromisso com a oração pelas vítimas das recentes enchentes no estado, mostrando empatia pelas dificuldades enfrentadas pela população. “A gente está muito triste, orando por isso, para que as pessoas consigam retomar as vidas delas”, acrescentou.