Rejeição de Candidatura

Bolsonaro rejeita Michelle como candidata à Presidência

Ex-presidente ironiza possibilidade de candidatura da ex-primeira-dama

Jair Bolsonaro e Michelle Bolsonaro - Foto: Reprodução
Jair Bolsonaro e Michelle Bolsonaro - Foto: Reprodução

Rio de JaneiroJair Bolsonaro declarou que só aceitaria a candidatura de sua esposa, Michelle Bolsonaro, à Presidência se ela fosse sua ex-mulher. A declaração foi feita em conversas reservadas e reflete a resistência de Bolsonaro em apoiar a candidatura da ex-primeira-dama. As informações são da coluna de Malu Gaspar, no jornal O GLOBO.

O que você precisa saber:

  • Bolsonaro rejeita a ideia de Michelle ser candidata à Presidência.
  • Pesquisa interna mostra Michelle como candidata competitiva, mas com alta rejeição.
  • Tarcísio de Freitas tem menor rejeição entre eleitores de direita.
  • Michelle pode concorrer ao Senado pelo Distrito Federal em 2027.
  • Aliados de Bolsonaro planejam aumentar bancada conservadora no Senado em 2026.

Declaração de Bolsonaro

Em conversas reservadas, Bolsonaro afirmou que só aceitaria a candidatura de Michelle à Presidência se ela fosse sua ex-mulher. A declaração, feita com tom irônico, sugere que ele prefere ser o único candidato do clã Bolsonaro.


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Candidatura de Michelle

Apesar da resistência de Bolsonaro, pesquisas internas do PL indicam que Michelle seria uma candidata competitiva, principalmente por ser uma novidade na política. No entanto, sua candidatura enfrenta forte rejeição de parte do eleitorado que não apoia o retorno da família ao poder.

Alternativa Tarcísio de Freitas

As mesmas pesquisas apontam que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, tem apelo junto ao eleitorado de direita e menor rejeição, aumentando suas chances de sucesso em uma eventual disputa presidencial.

Possível Candidatura ao Senado

Hoje, o cenário mais provável é que Michelle dispute uma cadeira no Senado pelo Distrito Federal em 2027, reforçando a bancada bolsonarista.

Investigação e Impacto

Michelle Bolsonaro enfrenta investigações que podem afetar sua imagem, incluindo o uso irregular do cartão corporativo da Presidência. No entanto, integrantes do PL minimizam o impacto, alegando que os possíveis indiciamentos já foram “precificados”.