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Bluesky não tolera “assédio e discurso de ódio”, diz CEO

Após embates de Elon Musk, plataforma concorrente atrai novos usuários.

Jay Graber, CEO da Bluesky. Foto: reprodução
Jay Graber, CEO da Bluesky. Foto: reprodução

Após discordâncias entre Elon Musk, proprietário da rede social X (antigo Twitter), e autoridades brasileiras, muitos usuários estão migrando para a Bluesky, fundada por Jack Dorsey. Enquanto o X é popular entre a extrema-direita, a Bluesky promete um ambiente sem discurso de ódio.


O que você precisa saber

  • Brasileiros migram para Bluesky após polêmicas com X.
  • Bluesky atrai usuários ao prometer ambiente livre de discurso de ódio.
  • Número de usuários brasileiros na plataforma ultrapassa 100 mil.
  • CEO da Bluesky anuncia novidades, incluindo trend topics e remuneração para criadores de conteúdo.

Atração de usuários brasileiros

Com o conflito entre Elon Musk e o governo brasileiro, muitos usuários brasileiros optaram por migrar para a Bluesky, plataforma que se destaca por sua moderação e promessa de ambiente livre de discurso de ódio. A facilidade de acesso, agora aberto a qualquer pessoa, resultou em um aumento significativo no número de usuários brasileiros na plataforma, ultrapassando a marca de 100 mil.

Posicionamento da Bluesky

Jay Graber, CEO da Bluesky, reforçou o compromisso da plataforma com a moderação e a promoção de espaços sociais online saudáveis. Em entrevista ao jornal Correio, Graber destacou que a Bluesky não tolera assédio ou discurso de ódio, conforme estabelecido em suas Diretrizes da Comunidade.

Entrada de Lula na plataforma

Além disso, nesta sexta-feira (12), o ex-presidente Lula (PT) anunciou a criação de seu perfil na Bluesky, sinalizando uma migração significativa de figuras políticas para a nova plataforma. Jay Graber também revelou planos para introduzir trend topics na Bluesky ainda neste ano, além da intenção de remunerar os criadores de conteúdo em algum momento.