TJRJ assegura escolta para mais de 20 juízes ameaçados por milicianos
Proteção da integridade dos magistrados é tarefa de vara especializada
Proteção da integridade dos magistrados é tarefa de vara especializada
A ação investigou grupos que atuam em Rio das Pedras e Muzema
A Anistia Internacional organizou uma manifestação na manhã de hoje (13) para cobrar do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro um papel mais ativo nas investigações dos assassinatos da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes, que completam 90 dias amanhã (14).
Companheira de Marielle Franco por 14 anos, a militante dos direitos humanos e arquiteta Mônica Benício afirma que a demonstração de afeto era uma das maiores formas de luta da vereadora carioca a favor dos direitos da população lésbica, gay, bissexual, transexual e intersexual (LGBTI).
Um dia após o jornal “O Globo” revelar que uma testemunha teria acusado o vereador Marcello Siciliano (PHS), do Rio de Janeiro, por envolvimento na morte de Marielle Franco (PSOL), o parlamentar negou que tenha qualquer relação com o crime.
O interior de uma igreja católica, no Rio de Janeiro, foi cenário da comovente entrevista de Marinete da Silva, mãe de Marielle Franco, vereadora do PSOL morta a tiros no Rio de Janeiro.
As investigações sobre a morte da vereadora carioca Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes, seguem em sigilo. Porém, o coordenador da Comissão Externa da Câmara, que acompanha as investigações, deputado Jean Wyllys, espera que o caso seja solucionado em até dois meses.
Nos próximos dias 10 e 11, uma diligência da Comissão de Direitos Humanos do Parlamento do Mercosul (bloco econômico que reúne Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela) visitará o Rio de Janeiro para acompanhar de perto os desdobramentos das investigações da morte da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) e do motorista Anderson Pedro Gomes.
Em mais de 50 cidades no Brasil e em outros 9 países pessoas vão amanhecer por Marielle, neste sábado, quando o assassinato da vereadora completa um mês.
Há um mês, desde que o marido Anderson Pedro Gomes, 39 anos, foi assassinado com três tiros, Ágatha Arnaus Reis e o filho Artur, de 1 ano e dez meses, moram com a mãe dela, em Inhaúma, na zona norte do Rio de Janeiro.
Um mês depois, a arquiteta Mônica Benício, viúva da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), assassinada no dia14 de março, disse à Agência Brasil que ainda não conseguiu “fazer o luto” da morte da companheira. Faz um mês que está difícil sair, voltar para casa e ficar no espaço que foi construído com todo cuidado.
A organização Anistia Internacional cobrou hoje (13) prioridade do Estado brasileiro na solução do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.
O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, disse hoje (10) que tem percebido avanço nas investigações sobre os assassinatos da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes.
Durante a reabertura da Biblioteca Parque de Manguinhos, que a partir de hoje terá o nome da vereadora assassinada Marielle Franco, a viúva da vereadora, Mônica Tereza Benício, cobrou do governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, a conclusão das investigações sobre a morte da parlamentar, que completa 15 dias hoje.
O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) entrou nesta quarta-feira (21) com uma representação no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, em Brasília, pedindo a cassação do mandato do deputado Alberto Fraga (DEM-DF).
O delegado Gutemberg Souza Filho, titular da delegacia de Ubá (MG), descartou a participação do proprietário do veículo suspeito encontrado no município, nesse domingo (18), no assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes.
O ministro extraordinário da Segurança Pública, Raul Jungmann, confirmou que as munições utilizadas no assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), na última quarta-feira (14), foram roubadas de um carregamento da Polícia Federal.
O assassinato da vereadora Marielle Franco e do seu motorista, Anderson Pedro Gomes, executados na noite de quarta-feira (14), no Rio de Janeiro, mobilizou os senadores na sessão desta quinta-feira (15).
O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, disse hoje (15) que não está afastada a hipótese de a vereadora Marielle Franco ter sido assassinada por conta de sua atuação política.
A difícil tarefa de reconhecer o corpo da vereadora Marielle Franco, assassinada ontem (15) no Rio de Janeiro, coube à irmã, a professora Anielle Silva.