A busca pelos segredos da longevidade levou os cientistas do Centro de Pesquisa do Genoma Humano e Células-tronco da Universidade de São Paulo (USP) a direcionar seus estudos para Deolira Glicéria Pedro da Silva, uma moradora de 119 anos de Itaperuna, no Noroeste do Estado do Rio de Janeiro.
Nascida em 1905 em Porciúncula, também na mesma região do estado, Deolira mudou-se para Itaperuna há quase dois anos e, em 10 de março, completou 119 anos, tornando-se uma das mulheres mais longevas do mundo.
O que você precisa saber
- Deolira Glicéria Pedro da Silva, natural de Porciúncula, comemorou 119 anos em março, estabelecendo-se como uma das pessoas mais longevas do mundo.
- A família de Deolira acredita que ela pode superar a pessoa mais idosa registrada no Guinness Book, que completou 117 anos em março e reside na Catalunha, Espanha.
- Cientistas da USP, liderados pela doutora Mayana Zatz, estão focados em estudar o sangue e as células de Deolira em busca de insights sobre longevidade.
A longevidade de Deolira
Deolira Glicéria Pedro da Silva é uma figura notável, tendo alcançado a impressionante idade de 119 anos. Sua jornada de vida a levou de Porciúncula para Itaperuna, onde ela agora é o foco de uma pesquisa inovadora conduzida por cientistas da Universidade de São Paulo.
Estudo de caso: segredos da longevidade
O estudo liderado pela doutora Mayana Zatz, renomada pesquisadora da USP, visa aprofundar o entendimento sobre os fatores que contribuem para a longevidade humana. Ao analisar o sangue e as células de Deolira, os cientistas buscam descobrir pistas que possam beneficiar a compreensão e o avanço da ciência nesta área.
Acreditando na superação do recorde
A família de Deolira acredita firmemente que ela supera a pessoa mais idosa registrada no Guinness Book, que completou 117 anos em março e reside na Catalunha, Espanha. Esta crença é o impulso por trás do interesse renovado na pesquisa em andamento, que poderia potencialmente redefinir o que se sabe sobre longevidade.
Ao estudar Deolira Glicéria Pedro da Silva, os cientistas da USP estão abrindo novos caminhos na busca por respostas sobre a longevidade humana, oferecendo esperança e possíveis avanços para o futuro.
