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Deputado pede investigação sobre suposto racismo religioso de Ludmilla

Átila Nunes (PSD-RJ) pede ao MP-RJ apuração de declaração da cantora sobre crenças de matriz africana.

Ludmilla durante show no Coachella. Foto: reprodução
Ludmilla durante show no Coachella. Foto: reprodução

O deputado estadual Átila Nunes (PSD-RJ) encaminhou ao Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro uma representação contra Ludmilla, solicitando investigação sobre suposto racismo religioso após declaração da cantora em show no Coachella.

O que você precisa saber

  • Representação ao MP: Átila Nunes solicita apuração sobre declaração de Ludmilla durante show nos EUA, em que afirmou que “só Jesus expulsa o Tranca Rua das pessoas”.
  • Alegações da equipe de Ludmilla: A equipe da cantora alega que houve descontextualização de material feito para denunciar mazelas sociais.
  • Defesa de Ludmilla: Em sua defesa, Ludmilla nega atacar qualquer religião e afirma respeitar todas as pessoas independentemente de fé, raça, ou qualquer outra particularidade.

Argumentos de Átila Nunes

O deputado argumenta que as declarações da cantora podem ser interpretadas como desrespeitosas para aqueles que seguem crenças de matriz africana, como o candomblé e a umbanda.

Contextualização do caso

O episódio ocorreu durante o festival Coachella, nos Estados Unidos, onde Ludmilla exibiu um cartaz com a frase que gerou polêmica.

Repercussão nas redes sociais

O caso gerou debates intensos nas redes sociais, com diferentes opiniões sobre a conduta da cantora e os possíveis impactos de suas declarações.