100 vozes pela democracia

Senado publica livro que cita Bolsonaro como "pior presidente do Brasil de todos os tempos"

Obra intitulada "100 vozes pela democracia" inclui opiniões diversas sobre o ex-presidente.

O livro pode ser acessado em versão digital no site da biblioteca do Senado. (Foto: Reprodução)
O livro pode ser acessado em versão digital no site da biblioteca do Senado. (Foto: Reprodução)

O Senado Federal lançou o livro “100 vozes pela democracia”, que traz críticas ao ex-presidente Jair Bolsonaro, sendo chamado de “fascista” e “pior presidente do Brasil de todos os tempos”.

A obra, que custou R$ 39,5 mil e teve mil exemplares impressos, conta com a participação de diversas figuras políticas e personalidades.


O que você precisa saber

  • Livro do Senado rotula Bolsonaro como “fascista” e “pior presidente”.
  • Obra é uma coletânea organizada pelo grupo “Direitos Já! Fórum pela Democracia”.
  • Críticas vêm de políticos, como Lula e Flávio Dino, e figuras públicas, incluindo Isabel Salgado e Juca Kfouri.

Conteúdo e Custos

O livro “100 vozes pela democracia”, produzido pelo Senado Federal e custando R$ 39,5 mil, traz uma série de críticas ao ex-presidente Jair Bolsonaro, rotulando-o como “fascista” e o “pior presidente do Brasil de todos os tempos”. A obra contém artigos de opinião de diversas personalidades políticas, incluindo membros do atual governo e parlamentares governistas.

Organização e Participação

Organizada pelo grupo “Direitos Já! Fórum pela Democracia”, a coletânea reúne políticos de diferentes espectros ideológicos em oposição ao governo Bolsonaro. Além de figuras políticas como Lula e Flávio Dino, outras personalidades contribuíram com suas opiniões críticas sobre o ex-presidente.

Críticas Diversas

Políticos de diferentes partidos, como Gleisi Hoffmann e Eliziane Gama, destacaram o governo Bolsonaro como promotor de uma agenda antipopular e neoliberal. Além disso, figuras públicas, como a ex-jogadora de vôlei Isabel Salgado e o jornalista Juca Kfouri, caracterizaram Bolsonaro como “neofascista” e “despreparado”.