Os partidos são a nova religião?

O jornalismo e a publicidade são a essência do RP (relações públicas). Na teoria, duas profissões que já acabaram com guerras, mas, na prática, não, elas não acabaram com nada, apenas convenceram a humanidade de que, o genocídio, tinha sido culpa do mais fraco – agora morto e sem voz de defesa.

Todo ser humano tem um preço, fato, mas, por aqui, ignorantes (pessoas que ignoram os fatos), são uma espécie de “crediário” para os grandes números, ou melhor, para as maiores vantagens.

A moda agora, é falar dos benefícios do judiciário. Sim, são números expressivos relacionados a uma sociedade pobre, mas, já pensaram as consequências se, essas pessoas, saem de onde estão?

Não, nenhuma farra política vai ser “generalizada”, como esperança, para quem quer o futuro de alguma coisa por aqui, ainda há as forças armadas.

Há 80 anos, 10 economias que, hoje, estão entre as mais “sólidas” do planeta, tinham um PIB inferior ao do Brasil. Com a tomada de seus exércitos, países foram “refeitos” com o que vemos na história. Sim, é uma coisa boa, só que, para estes saírem do controle, milhares de pessoas tiveram que morrer em protesto, afinal, não dá para viver suas regras comportamentais , não nós, pessoas que não foram preparadas para isso.

Se por aqui, nós não temos coragem nem de protestar contra ladrões “velhos”, teríamos a coragem de protestar contra o nosso exército?

Temos cerca de 23 mil juízes para 207 milhões de pessoas e um quadro político de números absurdos – favores familiares, de causas populares e religiosas, pessoas que não fazem absolutamente nada no congresso – a não ser nos matar de vergonha quando abrem suas bocas. A quem deveríamos ser contrários?

Essas opiniões, em maioria, são criadas por fontes partidárias onde, através de algum financiamento, chegam ao raciocínio de todos – fator muito perigoso.

Inúmeros especialistas, afirmam que, as “Fake News”, foram as maiores responsáveis pela vitória eleitoral do Trump sobre seus principais concorrentes, sendo assim, é óbvio que, isso, já é uma manobra política muito promissória.

No Brasil, quando falamos de denominações(popular religião), o primeiro pensamento é o fanatismo com consequências da ignorância (pessoas que ignoram os fatos).

Dentro de seus templos ou crenças, isso não é nada de mais – era para ser assim. Com o vitimismo “escancarado” em nossa sociedade, alguns líderes espirituais, ou melhor, algumas RPs, descobriram que, agredir o pensamento contrário, gera “troco” baseado em verdades – um veneno para a nossa hipocrisia cultural. Com isso, eles ficaram muito mais ricos, não apenas pelo dinheiro feitos nas igrejas ou templos, mais pela sonegação de impostos e formas de radicalismo comportamentais – pessoas que trabalham para eles de graça em prol de Deus ou deuses sem nenhum tipo de declaração comercial – um crime contra a sociedade e o país.

No momento, a política é isso. Ninguém quer saber de consequências, o que importa, é estar no poder, afinal, para que trabalhar quando, milhares de pessoas, podem fazer isso por você? Não, ninguém notícia que, em alguns cargos políticos, vem como benefício, uma moradia (pronta) com endereço próximo ao congresso (condomínio). Esses apartamentos, apodrecem sem reformas, por quê? É óbvio que pelo auxílio moradia (financeiro). Todos os partidos, ao longo dos anos, são isso – motivação e crendice sobre situações precárias, desumanas e ridículas.

É muito comum esperar isso de “meios” populares de notícias, afinal, público é público, não se discute, agora, não há nada pior do que, vermos pessoas extremamente qualificadas, pessoas midiáticas e de influências, serem financiadas pelas suas vaidades – mais uma vez, definitivamente, não importa o grau de intelecto, sempre seremos ignorantes do 1,99.

Financiados, todos somos, fato – seja por valores financeiros ou a reverência. Por não termos nenhum exemplo em nossa sociedade, seguimos os líderes mesmo, custamos barato, principalmente, porque não temos valor algum.

Mesmo com tanto tempo de sobra, insistimos alguma importância – não fomos importantes para nossos pais, cônjuges, e filhos, agora, acima dos 30, queremos impor importâncias para completos desconhecidos, sacrificando a vida de muitos, tudo isso, apenas para provar, a nós mesmos, que ainda podemos ter algum valor.

Não precisamos, em protesto, pedir dinheiro para o pobre, nem mais poder para o rico. Se tivéssemos um mínimo de vergonha na cara, lutaríamos pelo o fim da burocracia – a verdadeira máquina de corrupção.

Todos nós, dependemos da política, mas, felizes são aqueles que, através da dignidade, não dependem ou dependeram de políticos – o câncer brasileiro sobre uma legião de bactérias.