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Lula celebra um ano da vitória contra Bolsonaro e diz que país derrotou máquina de mentiras

Presidente afirma que a vitória foi "expressiva" e deixou Bolsonaro atordoado e chorando

Lula x Jair Bolsonaro - Foto Reprodução das Redes Sociais
Lula x Jair Bolsonaro - Foto Reprodução das Redes Sociais

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) celebrou nesta terça-feira (31) um ano da sua vitória eleitoral contra Jair Bolsonaro (PL). Em uma live semanal, Lula afirmou que o país derrotou uma grande máquina de propagação de mentiras representada pelo ex-presidente.

“Nós tivemos, possivelmente, o ano com a maior quantidade de mentiras contadas no Brasil desde que o país foi descoberto. Nunca se mentiu tanto! O nosso adversário [Jair Bolsonaro] contava mentiras a cada segundo. Ele fazia questão de acordar mentindo e deitar mentindo. Ele fazia questão de inventar coisas para contar ao povo, mentindo sobre remédios para Covid, mentindo sobre economia, ou seja, fazer parte do DNA dele era a quantidade de mentiras contadas por dia à sociedade com uma máquina de produção de mentiras que, até então, não tínhamos conhecimento”, disse Lula.

Em seguida, o presidente Lula afirma que a vitória de sua chapa foi “expressiva” e deixou Bolsonaro atordoado e chorando em casa. “Nossa vitória foi tão expressiva que ele [Bolsonaro] ficou atordoado. Ele ficou em casa por um mês, pois não sabia o que fazer, e a quantidade de dinheiro que eles injetaram no processo eleitoral, a quantidade de uso da máquina pública para tentar evitar a derrota nas eleições, foi de tal magnitude que, quando ele perdeu, ele entrou em parafuso, se trancou em casa e ficou chorando”, disse o presidente da República.

De qualquer forma, o presidente Lula destaca que, apesar de o ex-presidente Bolsonaro ter ficado em casa chorando, ele também conspirou para um golpe de Estado. “Houve dias em que ele falava e dias em que ele não falava, e na verdade, ele estava preparando um golpe que deveria ocorrer no dia da minha diplomação. Mas como eu adiantei a minha diplomação do dia 18 para o dia 12, eles foram pegos de surpresa […] Mesmo assim, no dia 12, houve tumultos na Polícia Federal, incêndios em ônibus […] Foi um ano glorioso para a democracia brasileira. O povo que deseja construir um Brasil humanitário, saudável, onde as pessoas vivam felizes […] esse povo venceu as eleições”