Benny Gantz é favorito para próximo primeiro-ministro de Israel

Enquanto Israel continua seu ataque à Faixa de Gaza, a popularidade do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, enfrenta um declínio, conforme indicado por uma recente pesquisa de opinião.

A pesquisa, publicada pelo jornal israelense Maariv, revela que 45% dos israelenses preferem Benny Gantz como primeiro-ministro, em contraste com os 38% que apoiam Netanyahu.

O que você precisa saber

• Benny Gantz, líder do Partido da Unidade Nacional, ganha favoritismo como próximo primeiro-ministro.
• O Partido Likud, liderado por Netanyahu, enfrenta declínio de popularidade, indicado por uma pesquisa recente.
• A pesquisa destaca um possível aumento de assentos para o partido de Benny Gantz na Knesset, em comparação com a atual representação.

Declínio na popularidade de Netanyahu

A pesquisa aponta para um declínio na popularidade do Partido Likud, liderado por Netanyahu, indicando uma possível mudança na preferência dos eleitores. Segundo os resultados, o partido da Unidade Nacional, liderado por Benny Gantz, conquistaria 33 assentos na Knesset, em comparação com os atuais 12 assentos.

Em contraste, a pesquisa sugere que o partido Likud obteria apenas 19 assentos, em comparação com os atuais 32. Além disso, o partido de oposição New Hope, liderado por Gideon Sa’ar, garantiria quatro cadeiras, enquanto o Partido Sionista Religioso, liderado pelo ministro das Finanças Bezalel Smotrich, não ultrapassaria o limite eleitoral.

Tensões em meio ao conflito em Gaza

A pesquisa reflete um cenário político em transformação em Israel, com implicações significativas em meio ao conflito em Gaza. A ofensiva militar de Israel na região desde outubro tem gerado críticas internacionais, com o Tribunal Internacional de Justiça ordenando medidas para garantir assistência humanitária aos civis em Gaza.

A situação política em Israel, em meio a um cenário de declínio na popularidade de Netanyahu e tensões regionais, apresenta desafios significativos para a estabilidade política e a condução do conflito em Gaza.

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