Resposta

Ministro da Justiça Desmente Reportagem sobre Encontro com Esposa de Líder do Comando Vermelho

Flávio Dino rebate acusações sobre encontro com Luciane Barbosa Farias, integrante do Comando Vermelho. Secretário Elias Vaz detalha reunião e esclarece contexto das visitas.

Flávio Dino. Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil
Flávio Dino. Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil

A polêmica envolvendo a visita de Luciane Barbosa Farias, supostamente vinculada ao Comando Vermelho, ao Ministério da Justiça ganha uma reviravolta com a resposta contundente do ministro Flávio Dino.

As alegações de que Dino teria recebido a esposa de um líder de facção criminosa são refutadas, e o secretário Elias Vaz entra em cena para fornecer detalhes sobre o encontro. Vamos explorar o desmentido e os esclarecimentos oferecidos pelos membros do Ministério da Justiça.


Flávio Dino Desmente Acusações:

  • Publicação nas Redes Sociais: O ministro Flávio Dino utiliza as redes sociais para desmentir a reportagem do Estadão.
  • Audiência Inexistente: Dino nega ter recebido líder de facção criminosa, explicando que a suposta audiência não ocorreu em seu gabinete.

Detalhes do Encontro com Luciane Farias:

  • Versão de Elias Vaz: O secretário de Assuntos Legislativos, Elias Vaz, esclarece o contexto da visita de Luciane Farias.
  • Acompanhamento de Janira Rocha: Luciane estava acompanhando Janira Rocha, ex-deputada e vice-presidente da Comissão de Assuntos Penitenciários da ANACRIM-RJ.
  • Pauta da Reunião: Reivindicações sobre investigações de mortes e supostas irregularidades no sistema penitenciário.

Reações e Esclarecimentos de Elias Vaz:

  • Sugestão à SENAPPEN: Elias Vaz sugere que Janira Rocha e Luciane Farias procurem a Secretaria Nacional de Políticas Penais (SENAPPEN) para tratar das alegadas irregularidades.
  • Repúdio a Envolvimento Criminoso: Vaz repudia qualquer envolvimento abjeto e politiqueiro de seu nome com atividades criminosas.
  • Documentos Divulgados: O secretário divulga a carta entregue pelas mães e a agenda onde consta o nome de Luciane Farias como “presidente da Associação Liberdade do Amazonas,” rebatendo a alegação de reuniões fora da agenda.

A resposta do Ministério da Justiça fornece um novo contexto à situação, desafiando as alegações e fornecendo detalhes cruciais sobre as visitas ao Ministério