Brincadeira sem Graça

Flávio Dino Desmente Fake News sobre Encontro com "Dama do Tráfico Amazonense"

Bolsonaristas espalham notícias falsas alegando reunião entre Flávio Dino e criminosa associada ao tráfico no Amazonas. Ministro desmente e anuncia medidas legais.

Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

O ministro da Justiça, Flávio Dino, mais uma vez enfrenta ataques virtuais promovidos por bolsonaristas, que espalham fake news alegando que ele teria se encontrado com a “dama do tráfico amazonense”.

O político esclareceu a situação, revelando a falsidade da informação e anunciando medidas legais contra os autores dessa campanha difamatória.


A Fake News e o Desmentido:

  • Origem da Notícia Falsa: Bolsonaristas alegam, sem provas, que Flávio Dino teve um encontro com Luciene Barbosa Farias, associada ao Comando Vermelho.
  • Desmentido do Ministro: Flávio Dino nega veementemente o encontro, esclarecendo que nunca recebeu líderes de facções criminosas em seu ministério.
  • Vídeo Distorcido: A fake news se baseia em um vídeo de Dino com a humorista Vi Alvares, distorcendo a realidade para criar uma narrativa difamatória.

Reação da Humorista e Anúncio de Processo:

  • Posicionamento de Vi Alvares: A humorista, alvo da distorção, gravou um vídeo desmentindo a notícia falsa e anunciou medidas legais contra os responsáveis.
  • Associação ao Crime Organizado: Bolsonaristas tentam associar Vi Alvares ao crime organizado, criando um ambiente de difamação.

Medidas Legais e Ironia do Ministro:

  • Promessa de Processo: Flávio Dino anuncia que processará os autores das fake news, ressaltando a gravidade das acusações infundadas.
  • Outros Delírios: Além dessa fake news, o ministro menciona outros ataques fantasiosos, como suposta interferência na Polícia Federal e ligações com facções criminosas.

Conclusão: Flávio Dino enfrenta mais uma onda de fake news, desta vez envolvendo um suposto encontro com a “dama do tráfico”. O ministro desmente as acusações, anuncia processos contra os propagadores das notícias falsas e destaca a falta de provas, classificando os ataques como ridículos e infundados.