Primeiro Passo

Petrobras inicia perfuração de poço na Margem Equatorial

Pesquisa busca confirmar descoberta de petróleo no Rio Grande do Norte

A Petrobras iniciou a perfuração do poço de Pitu Oeste, no litoral do Rio Grande do Norte. A operação marca um novo passo da pesquisa da companhia por petróleo e gás na Margem Equatorial, região que desperta preocupações ambientais. Principais informações: A Petrobras iniciou a perfuração do poço de Pitu Oeste, no litoral do Rio Grande do Norte, a 53 quilômetros da costa. A operação marca um novo passo da pesquisa da companhia por petróleo e gás na Margem Equatorial. A Margem Equatorial é uma região geográfica considerada de grande potencial pelo setor de óleo e gás. A Petrobras pretende perfurar 16 poços na Margem Equatorial nos próximos quatro anos. A exploração das reservas encontradas na região é criticada por grupos ambientalistas que veem risco de impactos à biodiversidade. Outros parágrafos: A perfuração do poço de Pitu Oeste deve durar de três a cinco meses. A Petrobras espera obter mais informações geológicas da área, o que permitirá a confirmação da extensão da descoberta de petróleo já feita, em 2014, no poço de Pitu. Em maio, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) negou o pedido da Petrobras para realizar atividade de perfuração marítima do bloco FZA-M-59, na bacia da Foz do Amazonas. A decisão foi tomada em função do conjunto de inconsistências técnicas para a operação segura em uma nova área exploratória. O avanço dos trabalhos na Bacia Potiguar, por sua vez, conta com o aval do Ibama. A licença de operação para a perfuração do poço de Pitu Oeste foi obtida em outubro. A Petrobras também obteve autorização para perfurar o poço Anhangá, localizada a 79 km da costa do estado do Rio Grande do Norte. A nota divulgada pela Petrobras traz uma mensagem do presidente da companhia, Jean Paul Prates. Segundo ele, a Margem Equatorial será um ativo importante até para a sustentabilidade global. "A Petrobras pretende contribuir para o desenvolvimento socioeconômico da região, sem esquecer da importância em fazer parte dos esforços para promover a segurança energética nacional”, declarou.
Foto: Cezar Fernandes

A Petrobras iniciou a perfuração do poço de Pitu Oeste, no litoral do Rio Grande do Norte. A operação marca um novo passo da pesquisa da companhia por petróleo e gás na Margem Equatorial, região que desperta preocupações ambientais.

Principais informações:

  • A Petrobras iniciou a perfuração do poço de Pitu Oeste, no litoral do Rio Grande do Norte, a 53 quilômetros da costa.
  • A operação marca um novo passo da pesquisa da companhia por petróleo e gás na Margem Equatorial.
  • A Margem Equatorial é uma região geográfica considerada de grande potencial pelo setor de óleo e gás.
  • A Petrobras pretende perfurar 16 poços na Margem Equatorial nos próximos quatro anos.
  • A exploração das reservas encontradas na região é criticada por grupos ambientalistas que veem risco de impactos à biodiversidade.

A perfuração do poço de Pitu Oeste deve durar de três a cinco meses. A Petrobras espera obter mais informações geológicas da área, o que permitirá a confirmação da extensão da descoberta de petróleo já feita, em 2014, no poço de Pitu.


Em maio, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) negou o pedido da Petrobras para realizar atividade de perfuração marítima do bloco FZA-M-59, na bacia da Foz do Amazonas. A decisão foi tomada em função do conjunto de inconsistências técnicas para a operação segura em uma nova área exploratória.


O avanço dos trabalhos na Bacia Potiguar, por sua vez, conta com o aval do Ibama. A licença de operação para a perfuração do poço de Pitu Oeste foi obtida em outubro. A Petrobras também obteve autorização para perfurar o poço Anhangá, localizada a 79 km da costa do estado do Rio Grande do Norte.


A nota divulgada pela Petrobras traz uma mensagem do presidente da companhia, Jean Paul Prates. Segundo ele, a Margem Equatorial será um ativo importante até para a sustentabilidade global. “A Petrobras pretende contribuir para o desenvolvimento socioeconômico da região, sem esquecer da importância em fazer parte dos esforços para promover a segurança energética nacional”, declarou.