Lula comemora previsão para o Brasil retornar à 8ª posição na economia global

Presidente destaca revisão positiva do PIB do Brasil, projetando o país de volta ao top 10 mundial.

Lula com Gustavo Petro na na 36ª Feira Internacional do Livro de Bogotá, na Colômbia. Créditos: Ricardo Stuckert
Lula com Gustavo Petro na na 36ª Feira Internacional do Livro de Bogotá, na Colômbia. Créditos: Ricardo Stuckert

O presidente Lula expressou satisfação com a previsão do Fundo Monetário Internacional (FMI), que elevou a projeção do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil e aponta o país para retornar à 8ª posição na economia global.


O que você precisa saber

  • FMI revisa para cima previsão do PIB brasileiro.
  • Brasil pode retornar ao top 10 das maiores economias.
  • Projeção de crescimento do PIB em 2025 é de 2,1%.

Revisão Positiva do FMI

O Fundo Monetário Internacional (FMI) revisou sua previsão para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, aumentando de 1,7% para 2,2%. Essa revisão positiva coloca o Brasil em posição favorável para retornar ao grupo das 10 maiores economias do mundo.


Projeção de Crescimento

Caso a estimativa do FMI se concretize, o Brasil poderá superar a França e voltar à 8ª posição no ranking mundial até o final do ano. Além disso, o Fundo projeta um crescimento adicional de 2,1% do PIB brasileiro em 2025, indicando uma perspectiva otimista para a economia do país nos próximos anos.


Histórico Econômico

Durante o governo de Lula, o Brasil alcançou a 7ª posição no ranking das maiores economias do mundo. No entanto, sob administrações subsequentes, o país viu sua posição no ranking declinar, até chegar à 13ª posição durante o mandato de Jair Bolsonaro.


Permanência no Top 10

Apesar dos desafios econômicos enfrentados em governos anteriores, o Brasil manteve-se entre as 10 maiores economias do mundo até certos períodos. A revisão positiva do FMI e a projeção de crescimento refletem um potencial retorno do país ao grupo das principais economias globais.


Comentário do FMI

O FMI destacou a consistência dos pressupostos da política monetária brasileira e projetou um cenário de crescimento estável para os próximos anos. Essa análise reforça a confiança na recuperação econômica do Brasil e na sua capacidade de competir no cenário internacional.