Ainda no mês delas, é de extrema importância lembrar das grandes mulheres históricas que foram importantes para as conquistas que as mulheres alcançam diariamente. Sem elas, muitas das lutas femininas não teriam sido possíveis. O feminismo é um movimento global que transcende fronteiras e culturas, unindo mulheres de diferentes origens em uma luta comum pela igualdade de gênero e justiça.
Uma pesquisa feita pela Ipsos, mostra que mais da metade das mulheres brasileiras (51%) se identificam como feministas. O estudo fez parte de um levantamento realizado em 30 países, as brasileiras ficaram acima da média global (47%). Na lista, um levantamento revela que o maior número de mulheres que se identificam como feministas está na Romênia (80%), seguido pela Índia, Malásia e África do Sul (64%).
“Para compreender as causas e os desafios enfrentados por essas figuras mundialmente conhecidas, é importante destacar que o inglês foi o idioma oficial utilizado, visando superar barreiras e alcançar novas conquistas para mulheres em todo o mundo”, comenta Leiza Oliveira, CEO da Minds, rede de idiomas.
A língua inglesa desempenha um papel fundamental na compreensão das experiências e narrativas dessas mulheres inspiradoras. Muitas delas compartilharam suas histórias, ideais e lutas por meio de discursos, livros e entrevistas em inglês, tornando essa língua um meio crucial para acessar suas vozes e compreender suas perspectivas.
Além disso, o inglês nos permite participar ativamente de diálogos e debates sobre questões feministas em fóruns internacionais, conferências e mídias sociais. “Com o inglês, podemos acessar mais facilmente uma variedade de recursos originais, como livros, filmes, artigos e outras ferramentas, que nos permitem mergulhar nas histórias e ideias de líderes feministas de diferentes partes do mundo”, ressalta a CEO da Minds.
Pensando nisso, Leiza traz algumas líderes desse movimento pelo mundo e que fazem parte da história, para conhecermos um pouco a história de cada uma:
Jane Austen: ela foi uma escritora inglesa, considerada uma das maiores romancistas da literatura inglesa do século XIX. É autora de clássicos como “Orgulho e Preconceito” e “Razão e Sensibilidade”. Encantou o mundo com as suas obras atemporais.
Maya Angelou: uma das maiores poetisas da história, sua obra ficou marcada pela crítica social, questões de gênero e condenação ao racismo. Além disso, ela se tornou a primeira mulher negra a estampar uma moeda nos Estados Unidos.
Anne Bradstreet: foi a primeira autora a ser publicada nos Estados Unidos, considerada uma das pioneiras das letras. É conhecida pelo extenso trabalho em poesia, que foi feito enquanto cuidava das outras tarefas como mãe de oito filhos e esposa de um oficial da Nova Inglaterra.
Malala Yousafzai: uma das mais proeminentes defensoras da educação das meninas, no Paquistão. Através de suas palestras e escritos em inglês, é possível conectar-se com sua coragem e determinação em enfrentar o extremismo e defender o direito à educação.
É importante reconhecer que a língua inglesa desempenha um papel essencial para compreender, de forma autêntica, as causas e os desafios enfrentados por essas mulheres na busca por um futuro mais igualitário e inclusivo para todas
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