Marcelo Tas recebe Triz Pariz no #Provoca

Na edição, a atriz, criadora de conteúdo, modelo e streamer, que acumula mais de 790 mil seguidores no Instagram, fala sobre excesso de informação, relacionamentos tóxicos, o desejo de ter filhos e a situação da televisão na atualidade. Vai ao ar inédito, às 22h, na TV Cultura

Marcelo Tas recebe Triz Pariz no #Provoca desta terça-feira (2/11). Na edição, a atrizcriadora de conteúdomodelo e streamer, que acumula mais de 790 mil seguidores no Instagram, fala sobre excesso de informaçãorelacionamentos tóxicos, o desejo de ter filhos e a situação da televisão na atualidade. Vai ao ar inédito, às 22h, na TV Cultura.

Ao ser provocada por Tas sobre o que a TV deveria aprender com a realidade de hoje, do crescimento de plataformas digitais, Triz afirma: “São coisas muito diferentes. Acho que nem tem como, tipo, aprender. (…) Sempre tem quem consuma televisão, são públicos muitos diferentes. É uma coisa muito cultural. Acho que não tem que tentar aprender, são ambientes muito diferentes”. E acrescenta quando falam sobre a perda de telespectadores para outras plataformas: “Mas é que quem assiste [TV] está morrendo, né?”.

“Essa geração agora que está vindo, essa que veio já, está tudo maluco das ideias”, comenta sobre saúde mental. E explica: “Por conta de toda a informação que a gente recebe desde muito cedo, a gente o tempo inteiro está, tipo, sendo atropelado com muita informação, desde criança estão entregando muita coisa pra gente”.

Ao falar sobre relacionamentos, Triz conta que se envolveu em relações muito nocivas, que prejudicaram sua saúde mental. “Eu nunca soube sobre amor. (…) E lembro que eu acreditava que esse tipo de comportamento podia ser uma representação de afeto e eu acabei entrando em buracos muito mais embaixo do que eu queria ter entrado”, comenta.

“Eu tenho muita vontade de ter um filho, eu não tenho vontade de por um filho nesse mundo”. A atriz afirma que os motivos que a levaram a pensar nisso é a realidade de hoje, não apenas a falta de recursos naturais, mas também a falta de empatia, a rapidez das informações, a ideia de verdade absoluta defendida por cada um e o quanto isso tudo é sufocante. “Ou você vira niilista ou sobrevive, porque não tem solução”, completa