Escândalo em Goiás

Personal trainer é acusado de assédio sexual em Goiás

Bruno Fidelis tentou impedir a denúncia, mas Justiça ordenou sua libertação antes da audiência.

Personal trainer acusado de assédio sexual durante avaliação física.
Personal trainer acusado de assédio sexual durante avaliação física.

GoiâniaBruno Fidelis, um personal trainer de 41 anos, foi preso sob suspeita de importunação sexual contra uma aluna de 22 anos durante uma avaliação física em Caldas Novas, Goiás. Segundo prints divulgados pela Polícia Militar, o personal tentou dissuadir a jovem de denunciar o caso. Após a prisão, a Justiça ordenou sua libertação antes da audiência de custódia prevista para o dia seguinte.

O que você precisa saber

  • Local: Caldas Novas, Goiás
  • Acusado: Bruno Fidelis, personal trainer
  • Vítima: Jovem de 22 anos
  • Acusação: Importunação sexual durante avaliação física
  • Libertação: Ordenada pela Justiça antes da audiência de custódia
Prints da conversa entre a aluna assediada e o personal trainer
Prints da conversa entre a aluna assediada e o personal trainer

A Acusação

O crime teria ocorrido durante uma avaliação física, onde a vítima estava de biquíni para medições e fotografias. Ela alegou que o personal acariciou seus seios por debaixo do biquíni durante uma medição. O delegado responsável pelo caso relatou que a vítima estava sob acompanhamento do personal há cerca de 40 dias. O suspeito alegou que não teve intenção sexual e que houve um mal-entendido.

Prints da conversa entre a aluna assediada e o personal trainer

Conversas Reveladoras

Em conversas registradas nos prints, a jovem confrontou o personal sobre o caso: “Você passou a mão nos meus peitos, tentou me beijar”, disse a mulher. O personal, por sua vez, tentou justificar sua ação, afirmando que pensou que estava sendo correspondido: “Se você tivesse dito ‘não’, eu não teria encostado em você. Achei que você estava correspondendo. Me enganei. Por favor, não comente com ninguém”.

Defesa do Acusado

Após o caso, a defesa de Fidelis afirmou que não houve ameaças ou coerção nas mensagens e que a relação entre o personal e a aluna era amistosa. A Justiça determinou a libertação do personal, citando ausência de motivos para prisão preventiva e princípio da presunção de inocência.