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A obrigação da prova cabe a César

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CPI da Violência Cibernética contra as Mulheres ouve Meta e Google nesta quinta-feira

Deputada Martha Rocha (PDT) quer intermediar acordo entre empresas e órgãos públicos para proteger vítimas de crimes digitais.

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) de Combate à Violência Cibernética contra as Mulheres, da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), realiza nesta quinta-feira (19/10), oitiva com a gerente de Políticas Públicas e Segurança da Meta, Tais Niffinegger, e com a gerente de Relações Governamentais e Políticas do Google, Juliana Moura Bueno.

A reunião vai acontecer na sala 1808 do Edifício Lúcio Costa, sede da Alerj, a partir das 10h, com transmissão ao vivo pela TV Alerj.

A presidente da CPI, deputada Martha Rocha (PDT), disse que as empresas são peças fundamentais para um acordo de proteção às vítimas dos crimes digitais.

“Vamos entender como a CPI pode intermediar um trabalho em conjunto das empresas com a Polícia Civil, Ministério Público e Justiça”, afirmou Martha Rocha.

A CPI foi criada em maio de 2023 para investigar e propor medidas para combater a violência cibernética contra as mulheres no estado do Rio de Janeiro.

Análise:

A oitiva da CPI da Violência Cibernética contra as Mulheres é um importante passo para a proteção das vítimas de crimes digitais.

As empresas Meta e Google têm um papel fundamental na prevenção e combate a esse tipo de violência, e a CPI pode ajudar a garantir que elas assumam suas responsabilidades.

É importante que a CPI seja incisiva em suas cobranças às empresas, e que exija que elas implementem medidas concretas para proteger as vítimas. Além disso, a CPI deve trabalhar para garantir que as vítimas tenham acesso à justiça e aos serviços de apoio necessários.

Se a CPI for bem-sucedida, poderá ajudar a reduzir o número de casos de violência cibernética contra as mulheres no estado do Rio de Janeiro.