Rio de Janeiro – O delegado Sandro Caldeira, da 14ª Delegacia de Polícia Civil no Leblon, chamou atenção ao liderar a investigação do caso conhecido como “Surubão do Arpoador”. O episódio, que ocorreu na virada de Ano-Novo, envolveu cerca de 30 homens praticando sexo em público.
Nas redes sociais, internautas apelidaram Caldeira de “delegato” e elogiaram sua postura profissional. Um usuário do X comentou: “O delegado mais gato investigando o surubão, só no Brasil mesmo”.
Tecnologia na investigação
A equipe de Sandro Caldeira usa tecnologia avançada para identificar os envolvidos. Imagens de câmeras de segurança próximas ao Arpoador e reconhecimento facial estão sendo analisados.
O delegado destacou que todos os participantes serão convocados para prestar depoimentos. Ele afirmou: “Estamos trabalhando com responsabilidade para cumprir a lei e preservar a ordem pública”.
Crime e legislação
A prática de atos obscenos em público é tipificada como crime no artigo 233 do Código Penal Brasileiro. A pena prevista varia entre detenção de três meses a um ano ou aplicação de multa.
Sandro Caldeira também utiliza sua visibilidade para conscientizar sobre leis. Além de delegado, ele mantém um perfil ativo no TikTok, onde compartilha conteúdos sobre direito penal e concursos públicos.
Popularidade nas redes
Caldeira tem conquistado um público cativo na internet. A mistura de competência no trabalho e carisma pessoal fez com que o delegado se tornasse um dos nomes mais comentados durante a apuração do caso.
Entenda o caso “Surubão do Arpoador”
- Local: Arpoador, Rio de Janeiro
- Data: Virada de Ano-Novo
- Envolvidos: Cerca de 30 homens flagrados em ato sexual público
- Investigação: Liderada pelo delegado Sandro Caldeira com uso de câmeras e reconhecimento facial
- Legislação: Artigo 233 do Código Penal prevê pena para atos obscenos em público
- Repercussão: Caldeira ganhou o apelido de “delegato” nas redes sociais
