O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reafirmou, nesta quarta-feira (19), seu apoio à PEC da Segurança, proposta que busca reforçar o combate à criminalidade no país.
Durante um evento em Fortaleza (CE), Lula destacou que o governo não permitirá que a “república de ladrão de celular” assuste a população nas ruas.
O presidente ressaltou a importância da parceria entre União, estados e municípios no enfrentamento ao crime. Segundo ele, o Estado é mais forte que os bandidos, e medidas serão adotadas para garantir mais segurança aos brasileiros. Lula afirmou que “lugar de bandido não é na rua assaltando, assustando e matando as pessoas“.
PEC da Segurança deve ser enviada ao Congresso
O Ministério da Justiça prepara o envio da PEC da Segurança ao Congresso Nacional nas próximas semanas. O objetivo da proposta é fortalecer a participação do governo federal na segurança pública, estabelecendo novas regras para a integração das forças de segurança.
Lula enfatizou que o governo federal não enfrentará o crime organizado sozinho. “Nós vamos enfrentar essa violência com estados e municípios. Não permitiremos que os bandidos tomem conta do nosso país”, declarou o presidente.
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Parceria entre União, estados e municípios
Durante a inauguração do Hospital Universitário do Ceará (HUC), Lula reforçou a necessidade de um trabalho conjunto para combater a violência. Para ele, o envolvimento de governadores e prefeitos é essencial para a efetividade da PEC.
“É por isso que estamos apresentando essa PEC da Segurança. Precisamos mostrar que o Estado é mais forte que os criminosos”, afirmou. O presidente ainda destacou que a segurança pública precisa de investimentos e de uma estrutura capaz de enfrentar o crime organizado.
Entenda a PEC da Segurança
- O que é? Proposta que amplia a participação da União no combate à criminalidade.
- Qual o objetivo? Criar novas normas para integrar as forças de segurança pública no Brasil.
- Quem está envolvido? Governo federal, estados e municípios.
- Quando será enviada ao Congresso? Nas próximas semanas, segundo o Ministério da Justiça.